Hormônios que afetam o emagrecimento

Estrógeno

Principal hormônio sexual feminino.

Níveis altos de estrógeno levam à diminuição de massa muscular e ganho de massa gordurosa, inclusive a presença de gordura localizada em diferentes partes do corpo.

GH

O hormônio do crescimento é importantíssimo para a manutenção da massa magra e para a queima de gordura. A partir dos 30 anos, a quantidade de GH produzida começa a reduzir em uma proporção de 10% a 14% a cada dez anos. Uma dieta inadequada, tabagismo, sedentarismo e sono de má qualidade também fazem que os níveis do hormônio do crescimento caiam.

Irisina

É conhecida também como "hormônio do esporte", estudada por cientistas da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos. Ela viaja do músculo até o tecido adiposo, impulsionando uma maior queima calórica.

Serotonina

Outro hormônio muito associado à prática de atividades físicas, a serotonina promove a sensação de felicidade. Pode atuar no apetite e, se estiver baixa, a pessoa tem mais desejo de comer doces e carboidratos.

Insulina

A insulina é um hormônio produzido no pâncreas e responsável pela redução da glicemia (taxa de glicose no sangue). Quando os níveis de insulina estão elevados, fica mais fácil fazer estoque de gordura (e, por consequência, engordar).

Engordar e emagrecer muitas vezes não depende somente da alimentação. Alguns hormônios cumprem papel importante nesse processo.

Muitas vezes, você pode insistir em seguir uma dieta regular, ou, se seguir uma dieta rigorosa, pode até acabar atrapalhando nessa mudança de hábito!

Então, a falta e o excesso de hormônios são prejudiciais. O ideal é que os níveis de hormônios estejam em equilíbrio. Caso contrário, será um processo muito lento.

Lembrando que qualquer tratamento deve ser acompanhado de um profissional qualificado.