6 motivos para considerar a suplementação de DHEA

O DHEA, ou dehidroepiandrosterona, é um hormônio produzido naturalmente pelas glândulas adrenais, localizadas acima dos rins. Serve como precursor para a maioria dos hormônios sexuais, incluindo estradiol e testosterona. E muito além de um mero precursor hormonal, ele desempenha um papel vital na manutenção do equilíbrio hormonal e na promoção da saúde geral.

A grande questão é que a produção de DHEA atinge seu pico durante os anos 20 a 30 de idade cronológica. E começa a declinar a partir de então, levando a uma série de alterações, como, por exemplo, nos níveis de energia, na composição corporal e na função cognitiva. Neste contexto, a suplementação de DHEA pode oferecer diversos benefícios para indivíduos com níveis reduzidos deste hormônio.

Lembrando que é de extrema importância consultar um médico capacitado no assunto para avaliar seus níveis hormonais, determinar se a suplementação de DHEA é apropriada para você e garantir um tratamento personalizado, seguro e eficaz.

Estudos sugerem que o DHEA desempenha um papel importante, juntamente com outros hormônios, na modulação das alterações imunológicas durante o estresse agudo.

Em uma investigação envolvendo mulheres com mais idade e bastante frágeis, foi demonstrado que a suplementação de DHEA melhorou a força e a função dos membros inferiores das participantes.

Outro estudo revelou que os efeitos osteogênicos em idosos vão além do aumento significativo da densidade mineral óssea, resultando não apenas na supressão da reabsorção óssea, mas também na estimulação da formação óssea.

Pesquisas apontam que o DHEA inibe a proliferação e migração de células de câncer de mama, modulando a expressão de proteínas envolvidas na transição mesenquimal-epitelial (MET).

Baixos níveis de DHEA se correlacionam com o aumento de doenças cardiovasculares e mortalidade por todas as causas, principalmente entre as mulheres na pós-menopausa com fator de risco coronariano.

Estudos transversais controlando idade e sexo relataram uma relação entre a doença Alzheimer e baixos níveis plasmáticos de sulfato de DHEA, comprovando seu efeito neuro protetor.

Este conteúdo é de caráter informativo e não substitui a avaliação individualizada.

Consulte um profissional de saúde sempre que necessário.